Embebidos de experiências precárias que, de algum modo, possa afetar,instigar, fustigar o outro/outra da outra ponta...É preciso, do atuante, a capacidade de mergulhar para retornar àsuperfície/forma instável, embebido de algo para Encontrar, comungar,compartilhar, até confrontar e desestabilizar a outra ponta do outro/outra;"O teatro como arte do encontro": o lugar/tempo dos comuns/diferentes/diversos. A busca da "memória comum" se dá na passagem. Tudo épassagem. O teatro está na travessia, no ponto/ponte desta zonainstável, como a arte da fronteira, a sem fronteira, por que já,agora, está num outro tempo-espaço.Talvez, a poética cênica se darianum não-lugar ou num renovado lugar do invisível se tornando visívelna presença do outro/outra.Nesses nossos tempos de barbárie generalizada, de quando é comumeliminar o outro/outra,que teatro será possível? Que tipo de encontro será possível?
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