
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
SALTAR DE ANO, COM ALEGRIA E BRAVURA!!!

10º CRÍTICA AO TEATRO FÚRIA E OS INSURRETOS FURIOSOS DESGOVERNADOS - MAURÍCIO ARRUDA MENDONÇA

.
Foi um delicioso encontro com Willian Shakespeare, o genial dramaturgo inglês, nascido sob o signo de touro, que há quatrocentos anos estaria tomando um porre para comemorar seus 40 anos. Ele baixou ontem lá no campus da UEL, mais precisamente no RU, onde o céu azul de outono, a velha peroba rosa, a elite universitária, e o busto de bronze de Mahatma Gandhi puderam recebê-lo através das vivas energias do grupo Fúria.
.
Necas de Shakespeare apaixonado. Era Shakespeare encaixotado mesmo. Ou melhor: “Encaixotando Shakespeare”. E a peça, ligeira e engraçada foi mais um exemplo da inventividade do jovem grupo de Cuiabá que já pintou aqui no FILO 2002 com a peça “Nepal”, e agradou bastante. E como já se supunha dois anos atrás, fica a certeza de que o Teatro Fúria veio para ficar e fazer história. Marquem a cara desses caras. Guardem o nome desse grupo. “Encaixotando Shakespeare” tem uma dramaturgia ágil, criativa e brinca com as histórias de Romeu e Julieta, Othelo, Rei Lear, Hamlet, Péricles Príncipe de Tiro, com intimidade e nenhuma cerimônia. E o que é melhor, traz o velho Will para a atualidade, pra perto da gente.
.
A trama é bacana. Personagens de Shakespeare, revoltados, decidem aprisionar o bardo, para que ele mude suas histórias, já que estão cansados de repetir seus trágicos fins nos 400 anos. E, de fato, a peça diverte e o grupo evidencia duas grandes qualidades. Primeira: o elenco todo atua brincando, têm gosto de fazer o que faz, enfim, se diverte. Segunda: exibe uma intensa teatralidade, exemplifica pela escolha do cenário (do qual extraem o máximo de significação), pelas soluções das cenas sempre em consonância com o texto, proporcionando tiradas simples e criativas. E é nisso que o Teatro Fúria encanta. Cria espetáculo centrado na surpresa.
.
Há muitos momentos belos em “Encaixotando Shakespeare”. A cena das rosas que Romeu oferece a Julieta, os efeitos “especiais”, que dão uma dimensão agigantada às personagens, enfim, uma série de ingredientes farsescos que acabariam perdendo o impacto se eu ficasse citando aqui. Aliás, seria uma sacanagem completa com a rapaziada. E eu temo a ira do Teatro Fúria. Que fazer? O melhor a fazer é dizer pra quem está lendo essa resenha que corra até o Royal Shopping pra ver a segunda apresentação do Teatro Fúria hoje. O espetáculo é para todas as idades. Falei.
.
Maurício Arruda Mendonça – especial para o Jornal de Londrina – Terça feira 11/5/2004 - durante o Festival Internacional de Londrina - 2004
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
UM DIA PARA CELEBRAR O TRÁFICO. por Mário Maestri

O chocho registro do transcurso, no domingo, 23 de agosto, do “Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Tráfico Transatlântico de Escravos”, instituído pela UNESCO, materializa o relacionamento paradoxal que mantemos com o passado escravista, em geral, e com o tráfico negreiro, em especial. Sobre este último, são ainda raros os estudos que dimensionem, mesmo aproximativamente, sua magnitude e influência no que se refere ao Brasil.
.
Nos anos 1560, com o declínio da escravidão dos nativos nas principais capitanias, a escravidão de africanos dominou a exploração do trabalho. Então, um terrível cordão umbilical uniu o Brasil à África, alimentando as classes proprietárias americanas e européias e dessangrando a África Negra, através da expatriação incessante de adultos e jovens, com a colaboração dos segmentos dominantes africanos.
.
O desembarque incessante de cativos no Brasil, majoritariamente homens, deveu-se às duras condições médias de existência dos cativos. As necessidades da produção escravista mercantil e da submissão dos trabalhadores escravizados impediram que os negreiros concedessem em forma geral e sistêmica o direito dos cativos de viverem relações familiares estáveis, capazes de garantirem a reprodução endógena dos trabalhadores ceifados pela escravidão.
.
Sequer a interrupção do tráfico transatlântico, em 1850, por pressão do governo inglês, modificou qualitativamente essa realidade. Rei morto, rei posto. O fim daquele comércio intercontinental, na ilegalidade formal desde 1831, deu lugar ao tráfico interprovincial, que deslocou legiões de trabalhadores, em grande parte já nascidos no Brasil, das províncias periféricas para as fazendas cafeicultoras do Centro Sul, fenômeno estudado em dois clássicos da historiografia brasileira − Da senzala à colônia, de Emília Viotti da Costa, e Tumbeiros: o tráfico de escravos para o Brasil, de Robert C. Conrad.
.
Nesta celebração, a luta gloriosa dos cativos sublevados da ilha açucareira de São Domingos ilumina a memória dos trabalhadores e trabalhadoras ceifados aos milhões no altar da rapacidade mercantil. Em 23 de agosto de 1791, armados de seus instrumentos de trabalho, iniciaram a longa luta pela liberdade que, quinze anos mais tarde, em 1804, fundou o Haiti, primeira nação americana totalmente livre do tráfico e da escravidão. Essa saga é relatada magistralmente por C.L.R. James, em Os jacobinos negros: Toussaint l’Ouverture e a revolução de São Domingos [São Paulo: Boitempo, 2000].
.
Submetido a seguir ao bloqueio das nações americanas e européias, para que o vírus da revolução anti-escravista não incendiasse as Américas, a população haitiana pagou duramente o desrespeito às classes proprietárias. Tem sido mantida em um martírio sem fim, que tem apenas como último capítulo a atual ocupação militar, que se arrasta há cinco anos, dirigida pelas tropas brasileiras, por pedido do imperialismo estadunidense e francês.
.
(*) Mário Maestri, 61, historiador, é professor do Curso e do Programa de Pós-Graduação em História da UPF. E-mail: maestri@via-rs.net
.
Fonte:Consciência.net
sábado, 26 de dezembro de 2009
PRESENTE?
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
AMO MUITO TUDO ISSO
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
JORNALISMO MERCENÁRIO 5 - Notícia em crise Por Antonio José Soares Brandão

Os jornais acabarão?
.
O jornal nasceu quando se decretava o fim da arte e a morte da filosofia, no século 19. Com a rápida expansão da internet, foi o jornal que se tornou a mais nova vítima do serial killer “progresso”. Mas a questão aqui não é de atestado de óbito. É de saber se as práticas que esses nomes figuram podem adquirir novos sentidos ou não.
.
O jornal não é papel. É antes de tudo notícia. E é o formato notícia que está em crise há já algum tempo. A notícia pretende separar o acontecimento de quem conta o que aconteceu, pretende separar o noticiário de artigos de opinião e de análise, distingue fatos de interpretações. O formato notícia pretende ter o monopólio da informação neutra e objetiva. Foi com base na notícia que o jornal construiu sua legitimidade e seu prestígio.
.
A internet minou essas distinções de maneira irremediável. Os processos colaborativos entre produção e consumo de informações, a cultura dos blogs, a proliferação acelerada de fontes virtuais destruíram na prática o monopólio do formato notícia.
.
A omissão de notícias, a minimização ou maximização da importância de notícias, a erosão do princípio da neutralidade na exposição de notícias por ideologia ou por outros interesses, a divulgação de notícias sem segurança de veracidade, a falsificação pura e simples de “notícias” visando interesses econômicos ou políticos, feriram de morte a importância dos jornais. Tudo isso tem origens antigas, mas multiplicou-se por mil quando, na segunda metade do Século Vinte, acelerou-se o fenômeno da coisificação capitalista. Tudo que tem valor passa a ser uma coisa, com um papel a ser desempenhado nos mecanismos de mercado.
.
O jornal passou a ser uma “coisa”, uma mercadoria preciosa, com diversos vetores capazes de atuar no mercado. Isso transformou os jornais em poderosas e cobiçadas empresas, sujeitas majoritariamente a seus desempenhos de mercado. E isso afastou para o plano secundário aqueles princípios que embasavam o bom jornalismo. Conseqüentemente, a base daquele valor inicial do jornal, que é sua credibilidade, foi abalada.
.
É o mesmo fenômeno que gerou a atual crise financeira mundial. E assim como esta, a saída para os jornais também aponta na direção de uma maior regulamentação, que poderá advir de conselhos profissionais, associações nacionais e internacionais mas que, para salvar os jornais, terá que vir. E hoje, nas diversas atividades humanas, já há importantes movimentos de recuperação de princípios básicos e de limitações para a coisificação.
.
Nesse contexto, fica fácil compreender a atual crise da ABI. E quanto à Internet ela é bem diferente do jornal. É um fenômeno que vem somar e não substituir. Se está substituindo, é porque o jornal ficou fraco. É semelhante a um folheto passado de mão em mão, em países onde há censura de imprensa.
.
Fonte: Blog do Nassif
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
TRUCULÊNCIA HOJE, NO CENTRO DE CUIABÁ


PARTINDO DO PRINCÍPIO QUE A RUA NÃO É DO GOVERNO FEDERAL, NEM ESTADUAL NEM TAMPOUCO DA PREFEITURA, E SIM TOTALMENTE NOSSA, DEVEMOS FAZER JUS A ISSO E NÃO NOS CONTENTARMOS MAIS SÓ COM ARGUMENTOS. OS MACACOS PAUS MANDADOS NÃO NOS ESCUTAM. PORÉM SOMOS MAIS FORTES DO QUE ELES, E SE TEMOS DE OBEDECER AS LEIS, TEMOS DE NOS CONFORMAR E OBEDECER A ÚNICA LEI A QUE ESTAMOS REALMENTE SUJEITOS: AS IMPLACÁVEIS E IMUTÁVEIS LEIS DA NATUREZA : O MUNDO É DOS FORTES.
- À FORÇA!!!
SOMOS MAIS FORTES DO QUE OS MACACOS, TANTO OS FISCAIS DO GOVERNO, COMO TAMBÉM AS POLÍCIAS, POIS ESTES, LUTAM E ESPANCAM PARA DEFENDER OS SEUS SALÁRIOS. NÓS GUERREAREMOS PARA DEFENDER AS NOSSAS VIDAS E AS RESPECTIVAS DIGNIDADES INERENTES À VIDA.
REAÇÃO POPULAR, JÁ!!!
EUFORIA
ANARQUIA!
EUFORIA
EVOLUÇÃO!!!
EUFURIA
FÚRIA!FÚRIA!!FÚRIA!!!
.
RESOLUÇÃO (por Bertold Brecht)
Considerando nossa fraqueza os senhores forjaram suas leis, para nos escravizarem.
As suas leis não mais serão respeitadas, considerando que não queremos mais ser escravos.
Considerando que os senhores nos ameaçam com fuzis e com canhões, nós decidimos: de agora em diante temeremos mais a miséria do que a morte.
Considerando que ficaremos famintos, se suportarmos que continuem nos roubando, queremos deixar bem claro que são apenas vidraças que nos separam deste bom pão que nos falta.
Considerando que os senhores nos ameaçam com fuzis e canhões nós decidimos: de agora em diante temeremos mais a miséria que a morte.
Considerando que existem grandes mansões, enquanto os senhores nos deixam sem teto nós decidimos: agora nelas nos instalaremos porque em nossos buracos não temos mais condições de ficar.
Considerando que os senhores nos ameaçam com fuzis e canhões, nós decidimos: de agora em diante temeremos mais a miséria do que a morte.
Considerando que está sobrando carvão enquanto nós gelamos de frio por falta de carvão, nós decidimos que vamos tomá-lo, considerando que ele nos aquecerá.
Considerando que os senhores nos ameaçam com fuzis e canhões, nós decidimos: de agora em diante temeremos mais a miséria do que a morte.
Considerando que para os senhores não é possível nos pagarem um salário justo, tomaremos nós mesmos as fábricas, considerando que sem os senhores, tudo será melhor para nós.
Considerando que o que o governo nos promete sempre está muito longe de nos inspirar confiança nós decidimos tomar o poder para podermos levar uma vida melhor.
Considerando: vocês escutam os canhões. Outra linguagem não conseguem compreender - Devemos então, sim, isso valerá a pena: Apontar os canhões contra os senhores!!!
.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
RECUSEI-ME A ATIRAR CONTRA AS PESSOAS, E FOI ASSIM QUE O MURO DE BERLIM COMEÇOU A CAIR

A reportagem é de Cristina Nadotti, publicada no jornal La Repubblica, 18-08-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
...Mas há um acontecimento cujo aniversário ocorre nesta quarta-feira que foi central para essa mudança e foi propiciado por um guarda de fronteira anônimo. Arpad Bella, agora com 63 anos, no dia 19 de agosto de 20 anos atrás, era o responsável pelo trecho de fronteira entre a Hungria e a Áustria em que ocorreu o "piquenique pan-europeu", uma manifestação que, nas intenções dos reformistas húngaros, devia demonstrar o compromisso do governo com melhores relações com os vizinhos do Leste. Segundo os planos, um trecho da fronteira seria aberto por alguns minutos, e algumas pessoas, não mais de 100, passariam de uma nação para outra em sinal de amizade.
Porém, a situação fugiu do controle dos organizadores. Há meses, na Alemanha Oriental, onde o regime procurava se opor aos novos ares que vinham de outros países, espalhou-se o boato de que a fronteira austro-húngara, próxima do vilarejo de Sankte Magdalene, teria sido aberta por um certo período. Assim, no dia da manifestação, não houve uma passagem simbólica de alguns manifestantes, mas a mais consistente fuga em massa dos tempos da falida revolução húngara de 1956, um desconfinamento que acelerou os eventos até levar, em novembro, à queda do Muro de Berlim.
Naquele dia, Arpad Bella estava de guarda naquele trecho de fronteira, e, estranhamente, os seus superiores não estavam. "Logo que a fronteira foi aberta, me vi diante de toda aquela gente", conta ao jornal inglês The Times. "Havia mulheres e crianças, famílias com as malas, milhares de pessoas. Na vida de cada um de nós, há momentos em que é preciso tomar uma decisão fatídica, momentos em que toda a sua vida se decide em poucos segundos. Procurei me mostrar impassível. Por dentro, eu estava despedaçado. Mas fiz a coisa certa".
Arpad Bella ordenou aos outro cinco guardas que se colocassem à parte e deixou todas aquelas pessoas passar. As ordens eram de disparar se fossem atacados, mas estava claro o que provocaria, naquela situação, mesmo que um só tiro de advertência fosse disparado para o ar. A ordem dada por Bella de se colocarem à parte se tornou, assim, o símbolo de um momento decisivo, aquele em que terminou a divisão da Europa pós-bélica.
Os organizadores do piquenique também foram pegos de surpresa: "Havia uma atmosfera festiva", diz László Nagy, da Pan-European Picnic ‘89 Foundation. "Depois, de repente, nos demos conta de quantas pessoas estavam por ali. Quando começaram a passar a fronteira, não entendemos que, a partir daquele momento, as coisas iriam adiante tão rapidamente, que em apenas três meses o muro não existiria mais".
Por uma vez, a desinformação de Estado que havia sido uma arma dos regimes comunistas disse uma meia verdade. O cruzamento em massa da fronteira foi definido pelo governo comunista reformador como "um problema técnico", com medo de uma rápida inversão de tendência por parte do núcleo duro comunista. E, com efeito, o fato de que foi um oficial de grau menor que tomou uma decisão tão importante foi uma espécie de "problema técnico".
Arpad Bella, ainda hoje, não condiz a sua decisão com grandes ideais: "Os meus avós me contavam sobre quando a Áustria e a Hungria eram uma só nação. Parecia-me normal que as pessoas pudessem ir de um ponto ao outro da fronteira sem limitações".Fonte:IHU
fonte : http://blogdeumsem-mdia.blogspot.com Blog de Um Sem Mídia.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
9º CRÍTICA AO TEATRO FÚRIA E OS INSURRETOS FURIOSOS DESGOVERNADOS - MARCONI BISPO

Estou, ainda, sob o impacto de Frederica. Os meus olhos estão impregnados dela e o meu nariz nestes últimos dias só reconhece o cheiro dos cuiabanos que passaram por aqui. Inclinei meus sentidos para eles e desta imersão não sairei vivo no que eu era e sim refeito e repleto de brasas que saem da minha boca e protestam contra todas as mesquinharias que nos impedem de realizar um bom teatro. Enfim, mesquinharias que nos impedem. E basta.
.
Vi quatro espetáculos. Quatro estações furiosas. “Encaixotando Shakespeare”, leve e dinâmica como o verão; “Nepal”, onde as folhas parecem cair todo o tempo e uma tristeza de outono me invadiu; “ Apartamento 501” todos recolhidos para contar histórias me reportou a uma noite fria de inverno e, por último, “Frederica”, a primeira no meu coração. A que me tirou o sono. Para mim, a primavera do Fúria. Um jardim repleto de cores, com espinhos que nos furam e parece nos fazer desacreditar, por um instante, na beleza das rosas.
.

.
O que me ligou ao Fúria não foi só o deleite estético. Há algo que falta na minha trajetória teatral que a simples presença deles me preencheu. Mas eles foram embora e me impulsionaram a este compromisso comigo. Ao compromisso com o palco. Única coisa que me completa. A cruz que não cansarei nunca em carregar.
.
Existe neles uma maturidade desprovida de prepotência e por outro lado infantilidades regadas ao compromisso sério de viver somente de teatro. Então, fazem do palco a melhor casa deles, espaço perfeito para realizar todas as fantasias e delas tirar o pão que alimenta a criação. O pão que alimenta o João. O pão que alimenta o Pedro. O pão que alimentará os nascidos dali. E quem come do que vem do Teatro Fúria a ele está devotado. E uma árvore desponta em Cuiabá. Atores brotam dos seus galhos como frutos. Convido todos a comê-los.
.
Meu coração dividiu-se em seis partes e não pulsa mais só em mim e todos aqueles que o tem em suas mãos tem assim a melhor maneira de caminhar na minha estrada, de viver meu palco. Melhor sinônimo agora para coração. Encontros sempre são reformadores. Causam alegrias e se vão embora, claro, causam tristezas.
.
Mas comemos os frutos furiosos e sementes aqui plantadas surgirão mais tarde emolduradas em arte e condimentadas com bastante ousadia. Tudo foi muito bonito. E fica em nossas bocas esse terrível sentimento: a falta do que foi bom. E a esperança de reencontrar-se: o que há de mais belo em ter saudades.
.
Marconi Bispo (Técnico de Artes Cênicas do Sesc Recife)
Recife, algum inverno de 2003. Digo, início das chuvas para nós. Indício da Fúria que nos tomou por aqui
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
ANTI-CONSELHO AOS JOVENS ATORES - GIANNI RATTO

domingo, 13 de dezembro de 2009
ÍNDICE RÁPIDO, PRÁTICO E EFICIENTE DO BLOG DOS ALDEÕES INSURGENTES FURIOSOS DESGOVERNADOS - dezembro de 2008 a dezembro de 2009

..................................................................................................................................................................
A ALDEIA DOS INSURRETOS FURIOSOS DESGOVERNADOS - MANIFESTO INSURRETO FURIOSO DESGOVERNADO 1
.
A ESCOLA DO TEATRO FÚRIA - MANIFESTO INSURRETO FURIOSO DESGOVERNADO 2
.
A ESCOLA DOS INSURRETOS FURIOSOS DESGOVERNADOS - MANIFESTO INSURRETO FURIOSO DESGOVERNADO 3
.
Coletivos Libertários 1- Casa da Lagartixa Preta
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2008/12/srie-coletivos-libertrios-1-casa-da.html
.
PEQUENA INTRODUÇÃO ÀS IDÉIAS LIBERTÁRIAS
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2008/12/colaborao-do-teotonio-simes.html
.
Soma- Uma terapia anarquista
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2008/12/soma-uma-terapia-anarquista.html
.
MANIFESTO INSURRETO FURIOSO DESGOVERNADO 4
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2008/12/texto-em-processo-bifurcao.html
.
Série Histórias da Resistência Libertária.
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2008/12/1-teatro-anarquista-e-cinema-burgus.html
.
Festival Internacional de Teatro Anarquista de Montreal - Canadá
.
Série Trupes Anarquistas 1- Bread Puppet Theatre
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2008/12/bread-and-puppet-theatre-1962-1985.html
.
CRÍTICA AO TEATRO FÚRIA E OS INSURRETOS FURIOSOS DESGOVERNADOS Nº 1
.
SÉRIE MANIFESTO DOS VELHOS NOBRES-TADEUSZ KANTORhttp://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/1-tadeus-kantor-srie-manifestos.html
.
Série vida e obra dos velhos nobres-Tadeusz Kantorhttp://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/tadeus-kantor-srie-vida-e-obra.html
.
1) - Oreste Ristori - Série Anarquistas Práticoshttp://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/biografia-primeiros-anos-oreste-nasceu.html
.
Coletivo Libertário Voluntários Sem Pátria - série coletivos libertários. Eu participei deste!!!http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/httpwww.html
.
SÉRIE JORNALISMO MERCENÁRIO 1- MINO CARTA - OS SABUJOS DA IMPRENSA BRASILEIRA
.
Série Cinema Anarquista - 1 Luis Buñuel
.
O QUE É PEDAGOGIA LIBERTÁRIA? ESPECIAL - ANTONIO OZAÍ DA SILVA/SILVIO GALLO/ANGELA MARIA SOUZA MARTINS http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/o-que-pedagogia-libertria.html
.
SÉRIE TRUPES ANARQUISTAS 2- THE LIVING THEATRE
.
1-Terreira.da.Tribo ManifestoTeatraldosNovosNobres
.
SÉRIE JORNALISMO MERCENÁRIO2-Autor Francês Anônimo
.
DE HOJE - ESPECIAL DE 1 MÊS DA INSURREIÇÃO GREGAMANIFESTO DOS INSURGENTES GREGOS - DEZ.2008
.
1º mês da morte de Alexandro Grigoropoulos
.
o que são as coisas segundo a wikipédia?http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/o-que-so-as-coisas-para-wikipdia.html
.
NÉLSON RODRIGUES -O EX-COVARDE - Série Manifesto Teatral dos Velhos Nobres
.
4-O TEATRO DO OPRIMIDO-Série Coletivos Libertário
.
BOAL ENTREVISTADO PELA CULTURA
.
1 - FERNANDO PESSOA em O BANQUEIRO ANARQUISTA - (SÉRIE GRANDE LITERATURA CURTAS)http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/o-banqueiro-anarquista-fernando-pessoa_7084.html
.
NOAM CHOMSKY SOBRE o ANARQUISMO - http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/noam-chomsky-sobre-o-anarquismo-embora.html
.
O JORNALISMO COMO INSTITUIÇÃO BURGUESA - Série Jornalismo Mercenário - O Jornalismo como Instituição Burguesa - Depoimento de Raimundo Pereira à revista Vintém nº 5 ( publicação da Cia do Latão) http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/3-o-jornalismo-como-instituio-burguesa.html
.
3 - COLÔNIA CECÍLIA - Série HISTÓRIAS DA RESISTÊNCIA LIBERTÁRIA LIBETÁRIA
.
TEXTO DE ESTUDO DO NÚCLEO DEESTUDOS TEATRAIS
.
2- SE OS TUBARÕES FOSSEM HOMENS - Bertold Brecht SÉRIE GRANDE LITERATURAS CURTAS http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/2-se-os-tubares-fossem-homens-bertold.html
.
. 3- OPEN THEATER - SÉRIE TRUPES ANARQUISTAS - ENTREVISTA COM JO CHAIKIN
.
Jerzy Grotowski - sobre o método das ações físicas (série manifestos teatrais dos velhos nobres)http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/jerzy-grotowski-sobre-o-mtodo-das-aes.html
.
Jerzy Grotowski - vida e obra dos velhos nobres
.
1 - JARDINAGEM LIBERTÁRIA - série AnarquiAção! (manifesto e entrevista do Coletivo Libertário Outubro Verde
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/1-jardinagem-libertria-srie-anarquiao.html
.
EXEMPLOS DE TERRORISMOS POÉTICOS POR HAKIM BEY (série AnarquiAção!)http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/exemplos-te-terrorismos-poticos-por.html
.
1 - CHRISTIANIA - SÉRIE COMUNIDADES ANARQUISTAS
.
2 - O QUE É HAPPENING? Série "que parada é esta?"
.
4 - ANTONIN ARTAUD - Série Manifesto Teatral dos Velhos Nobres
.
4- Terreira Da Tribo de Atuadore ÓiNóisAquiTraveis (SÉRIE TRUPES ANARQUISTAS)http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/01/geralmente-quando-se-pergunta-o-que-o.html
.
3- TIMOTHY LEARE - SÉRIE VIDA E OBRA DOS VELHOS NOBRES. BIOGRAFIA + ENTREVISTA + LINKS EXTRAS.
.
3- Entrevista com João das Neves - Série Manifesto Teatral dos Novos Nobres
.
2- TEXTO DE ESTUDO DO NÚCLEO DE ESTUDOS TEATRAIS
.
CRÍTICA MENSAL AO TEATRO FÚRIA E OS INSURRETOS FURIOSOS DESGOVERNADOS Nº2
.
4 - RODIN - Série Vida e Obra dos Velhos Nobres - BIBLIOGRAFIA E ENTREVISTA A Paul Gsell
.
2 - Comunidades Anarquistas em Nova Zelândia- -Comunidades Urbanas e Rurais- depoimento de viajante. - Depoimento de anarquista Neozelandês.Série Comunidade Anarquistas
.
BIBLIOTECA DA ALDEIA DOS INSURRETOS FURIOSOS - BAIXE OS LIVROS GRATUITAMENTE, BOA LEITURA (e divulgue o 4shared)
.
3 - Ocupações Urbanas - Série AnarquiAção! (práticas do Anarquismo Social no Rio de Janeiro)http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/02/ocupacoes-urbanas-pratica-do-anarquismo.html
.
3 - GARCÍA LORCA - TEORIA E PRÁTICA DO DUENDE - Série Grande Literatura-Curtas
.
2- ENTREVISTA COM CHRISTIAN FERRER - Série Anarquistas Teóricos Práticos
.
O TEMPO DOS BANDOS - Jean-Pierre Thibaudat - Série Artigos Sortidos
.
3 ENTREVISTAS COM ZÉ CELSO - série trupes anarquistas 3, Anarquistas práticos 2 e Anarquiação5
1 ENTREVISTA COM ZÉ CELSO - Série Manifesto Teatral dos Novos Nobres
.
ESPACE NOIR - St Imier - Série Coletivos Libertários
.
6- MANIFESTO MURALHA NEGRA CONTRA A PRISÃO DE CAROLINE - Série Coletivos Libertários
.
MEYERHOLD... Série Manifesto Teatral dos Velhos Nobres 4 e Vida e Obra dos Velhos Nobres 3 http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/02/vsevolod-meyerhold-serie-manifesto.html
.
NA SÉRIE CINEMA ANARQUISTA 2 - ... Notas para uma Definição de Cinema Revolucionáriopor Alfredo Rubinato
.
A HISTÓRIA SECRETA DA REDE GLOBO - “BEYOND CITIZEN KANE”Documentário de Simon Hartog da emissora pública britânica Channel Four – 1993. SÉRIE JORNALISMO MERCENÁRIO- 4 http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/02/2-historia-secreta-da-rede-globo-serie.html
.
CAOS - PANFLETOS DO ANARQUISMO ONTOLÓGICO - DE HAKIN BEY. EM 13 CAPÍTULOS ESTE LIVRO NA ÍNTEGRA INAUGURANDO ASSIM A NOVA SÉRIE OBRAS COMPLETAS EM CAPÍTULOS
.
TERRORISMO POÉTICO E AMOUR FOU (capítulos 2 e 3)http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/02/o-amour-fou.html
.
CRIANÇAS SELVAGENS (capítulo 4)http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/02/o-insondavel-caminho-luminoso-da-lua.html
.
PAGANISMO – (capítulo 5)http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/02/paganismo.html
.
SABOTAGEM ARTÍSTICA (capítulo 6)http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/02/capitulo-6-sabotagem-artistica-esforca.html
.
OS ASSASSINOS - (capítulo 7)http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/02/os-assassinos.html
.
PIROTECNIA - CAPÍTULO 8
.
MITOS DO CAOS - CAPÍTULO 9
.
PORNOGRAFIA - CAPÍTULO 10
.
CRIME - CAPÍTULO 11
.
PUBLICIDADE - CAPÍTULO 13 FINAL
.
5 - OS OLHOS DO ATOR - ROBERTO MALLET - Série Manifesto Teatral dos Novos Nobres
.
5 - ACABAR COM AS REUNIÕES - 5º MANIFESTO FURIOSO
.
CRÍTICA AO TEATRO FÚRIA E OS INSURRETOS FURIOSOS DESGOVERNADOS Nº 3
.
6 - HAMIR HADDAD - S.ManifetoTeatralDosNovosNobres
.
O MOVIMENTO PUNK E A VINCULAÇÃO COM A VIOLÊNCIASérie História da Resistência Libertária
.
2- CLEROUAK ENTREVISTADOSérie Anarquistas práticos
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/03/em-obras-aguarda-vou-fumar-um-crivo.html
.
7 - LEO BASSI ENTREVISTADOSÉRIE MANIFESTOS TEATRAIS DOS NOVOS NOBRES
.
3 - ECOLOGIA E PENSAMENTO REVOLUCIONÁRIO -POR MURRAY BOOKCHIN NA SÉRIE COMUNIDADES ANARQUISTAS
.
6- BERTOLD BRECHT - VIDA E OBRA DOS VELHOS NOBRES
.
6 - JACQUES COPEAU -MANIFESTOS TEATRAIS DOS VELHOS NOBRES
.
4 - ARTIVISMO - MARCIA BINDO - Série AnarquiAção!http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/03/olhe-la-abra-os-olhos-para-arte-urbana.html
.
5- BICICLETA OU BARBÁRIE? Série AnarquiAção!Liberato Bari e Graziano Predielis
. 7-BERTOLD BRECHT-ManifestosTeatraisdosVelhosNobresAS 5 DIFICULDADES PARA SE ESCREVER A VERDADE.
.
PÚBLICO IDIOTA
.
7- RECLAME AS RUAS! RECLAIM THE STREETSSÉRIE COLETIVOS LIBERTÁRIOS
.
3- O DEUS GÂNGSTER DE DOGVILLE - Paulo AmoreiraSérie Cinema Anarquista
.
O Sagrado Sevagem - Roger Bastide
.
Ricardo VespucciComo Pode Um Homem De Marketing Lançar Um Produto Que Não Precisa Existir?http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/03/como-pode-um-homem-de-marketing-lancar.html
.
8 - Peta - Série Coletivos Libertários
.
MARCOS BAGNO - PORTUGUÊS SEM PRECONCEITO
.
Literatura indígena e o tênue fio entre escrita eORALIDADE - POR DANIEL MUNDURUKU
.
TRABALHO DO ATOR - SENTIDO E FUNDAMENTOSPor Daniel Cazabat
.
3 - TEXTO ENVIADO POR AMAURY BORGESPARA O NÚCLEO DE PESQUISAS TEATRAIS
.
SOBRE O CLOW - FEDERICO FELLINI
.
UMA HOMENAGEM PELO ANIVERSÁRIO DO RODOLFO PUNKA INCRÍVEL PORÉM VERÍDICA HISTÓRIA DO RODOLFO PUNK E O INCRÍVEL PORÉM LEGÍTIMO DIAMANTE LAPIDADO, POR AQUELE QUE NUNCA MENTE, VOSSO ANARCOCHAPADO
.
LIVRE COOPERAÇÃO - Christoph Spehr
.
RACIOCÍNIOS SOBRE O TEATRO NORDESTINOQUE PODE SER REFERÊNCIA PARA O FUTURO DO TEATRO BRASILEIRO
.
O QUE É PERMACULTURA? SÉRIE QUE PARADA É ESSA?http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/04/o-que-e-permacultura-serie-que-parada-e.html
.
4 -O QUE É TEORIA DA CONSPIRAÇÃO?SÉRIE QUE PARADA É ESSA?http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/04/teoria-da-conspiracao-instrucoes-de-uso.html
.
PROCEDIMENTOS DE UM TEATRO DE INVASÃO -André Carreiras - Teatro que Roda
.
TROCA-TROCAARTE CONTEMPORÂNEA NA VIDA DE UMA PEQUENA CIDADE E O POTENCIAL EDUCACIONAL DE TRÊS FUSCAS por Ailtom Gobira
.
TEATRO DE GRUPO E O TEATRO PARA CRIANÇASPor Gabriel Guimard
.
MANIFESTO DE REPÚDIO À CRISTÃOZADA SÁDICA EQUIVOCADA - ManifestoInsurretoFuriososoDesgovernado 7
.
O PODER DO MEME MEME - SUSAN B. LACKMORE
.
8 - EM BUSCA DE SEU PRÓPRIO CLOWN - JACQUES LECOQ - MANIFESTOS TEATRAIS DOS VELHOS NOBRES
.
9 -O MAIS NU DOS ARTISTAS – DIMITRI - MANIFESTOS TEATRAIS DOS VELHOS NOBRES
.
DA RESISTÊNCIA À REVOLUÇÃO - último capítulo do livro Restructuring and Resistance in Western Europe, Diverse Voices of Struggle (Resresrev, 2001).]http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/04/da-resistencia-revolucao-substituindo-o.html
.
HOJE É PÁSCOA! CORRAM TODOS!JESUS RESSUSCITOU!!!- Manifesto Insurreto Furioso nº 8
.
POLÍCIA NAS RUAS E BIG BROTHER NA TV - PÃO E CIRCODA CLASSE MÉDIA.
MicroSérie Ecologia Social por Murray Bookchin – 1 ECOLOGIA SOCIAL - http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/04/serie-ecologia-social-por-murray.html
.
MicroSérie Ecologia Social por Murray Bookchin - 2 POR UMA ECOLOGIA SOCIAL
.
MicroSérie Ecologia Social por Murray Bookchin - 3 - SOCIEDADE E ECOLOGIA - http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/04/sociedade-e-ecologia-murray-bookchin.html
.
MicroSérie Ecologia Social por Murray Bookchin - 4 - A FILOSOFIA DA ECOLOGIA SOCIAL
.
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/06/luz-insurreta-kaley-iluminara.html
5 - O QUE É ECOLOGIA PROFUNDA?SÉRIE QUE PARADA É ESSA?http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/04/o-que-e-ecologia-profunda-apresentamos.html
.
ABERTA A TEMPORADA DE CAÇA AOS RATOS DE GRAVATA
.
1º ANIVERSÁRIO DA MORTE DE GRIGOROPOULOS – O ESTOPIM DOS MOLOTOVS DA INSURREIÇÃO GREGA http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/1-aniversario-da-morte-de-grigoropoulos.html
.
PROFESSOR EDÉLCIO MOSTAÇO – UM POUCO DE ANARQUIA NÃO FAZ MAL A NINGUÉM http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/gravura-do-proudhon-raciocinando.html.
.
TRECHO DA PALESTRA/ENTREVISTA DE ARIANE MONOUCHKINE DURANTE TEMPORADA EM BUENOS AIRES DO THÉÂTRE DU SOLEIL.
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/trecho-da-palestraentrevista-de-ariane.html
.
GIANNI RATTO - ANTI-CONSELHO AOS JOVENS ATORES
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/anti-conselho-aos-jovens-atores-gianni.html
.
CRÍTICA AO TEATRO FÚRIA E OS INSURRETOS FURIOSOS DESGOVERNADOS Nº 9
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/6-critica-ao-teatro-furia-e-os.html
.
ME RECUSEI A ATIRAR CONTRA AS PESSOAS, E FOI ASSIM QUE O MURO DE BERLIM COMEÇOU A CAIR
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/clica-aqui-e-veja-o-nosso-cardapio-de_16.html
.
TOMAR AS RUAS ou Truculência Hoje no Centro de Cuiabá
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/clica-ali-abaixo-e-veja-o-nosso.html
.
JORNALISMO MERCENÁRIO 5 - ANTÔNIO JOSÉ SOARES BRANDÃO em OS JORNAIS ACABARÃO?
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/clica-ali-abaixo-e-veja-o-nosso_19.html
.
MAS QUE MERDA É ESSA?
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/blog-post_21.html
.
DAÍ A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/blog-post_22.html
.
AMO MUITO TUDO ISSO
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/blog-post_23.html
.
PRESENTE?
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/presente.html
.
UM DIA PARA CEREBRAR O TRÁFICO
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/um-dia-para-celebrar-o-trafico.html
.
CRÍTICA AO TEATRO FÚRIA E OS INSURRETOS FURIOSOS DESGOVERNADOS Nº 10
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/furia-sequestra-shakespeare-e-aguarda.html
.
SALTAR DE ANO COM ALEGRIA E BRAVURA
http://insurretosfuriososdesgovernados.blogspot.com/2009/12/saltar-de-ano-com-alegria-e-bravura.html
.